segunda-feira, 22 de julho de 2013

A RELAÇÃO INTESTINO –CÉREBRO

A medicina moderna tem dividido os seres humanos em diferentes sistemas e áreas: sistema cardiovascular, sistema digestivo, sistema nervoso, etc.
De acordo come essa divisões tem sido criadas as especialidades médicas e cada uma se concentra em uma parte particular do corpo humano : cardiologia, gastroenterologia, ginecologia, neurologia, psiquiatria, etc.
Há uma razão para isso: a ciência médica tem acumulado uma quantidade enorme de conhecimento através dos anos. Nenhum médico no mundo pode conhecê-lo todo com detalhes . Assim que se especializa em uma área em particular do conheci mento, se converte em um “expert”, um especialista nesta área.
Porem desde o primeiro momento desta especialização , muitos médicos tem reconhecido a existência de um problema. Um especialista tende a prestar atenção nos órgãos que conhece melhor , e ignoram o resto do corpo. Se eles têm ouvido no meio que cada órgão do corpo existe e trabalha em contato com o resto do organismo, então sabem que o corpo vive e trabalha em conjunto , onde cada sistema , órgão , tecido e cada célula dependem um dos outros e se comunicam entre eles.
Existe uma área da medicina que é particularmente propensa a tratar o orgão como se fosse alheio ao resto do corpo. Essa área é a psiquiatria.
Os problemas mentais se examinam por todos os tipos de perspectivas: genéticas, experiências da infância e influencia psicológica. Porém examinar o sistema digestivo do paciente é o último que lhes ocorreria.
A psiquiatria moderna simplesmente não o faz, porém a história da medicina relata vários exemplos em que as enfermidades psiquiátricas severas foram curadas simplesmente com a limpeza dos intestinos dos seus pacientes.
Um professor japonês renomado chamado Kazudzo Nishi tem estimado que pelo menos um em cada 10 condições psiquiátricas são causadas por alguma intoxicação proveniente do intestino. A imensa maioria de pacientes psiquiátricos sofrem problemas digestivos, o qual é ignorado em grande medida pelos médicos.
A conexão cérebro-intestino é algo que por alguma razão, muitos médicos modernos não entendem.
Eles espalham milhões de prescrições para antidepressivos, pílulas para dormir e outros fármacos que os pacientes tem que introduzir em seu sistema digestivo com o fim de atuar em seu cérebro, mas seguem sem ver a conexão entre ambos os sistemas."

Trecho do livro GAPS - Síndrome do Intestino e Psicologia -
Dra. Natasha Campbell McBride- Mestre em Neurologia e Mestre em Nutrição (Mestre em Ciências Médicas no Reino Unido)
 
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